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Borra Botas: Dirty-Boots

Posted by Luz Compasso On 12:30 0 comentários

What was the worst thing you said innocently as a child?

Answered on January 16

My parents were always on the warpath and every now and then they attacked each other.

We had a little garden that my father liked to take care of.
We lived in Mozambique, I must have been about 5 years old and I listened to my angry mother saying:

Here comes Mr. Dirty-Boots!

I asked her why she called this to my father, she replied that it was because whenever she came back from the garden she did not clean her boots. But she warned me not to talk about it in front of him.
I've always had a big problem until today: when I'm thinking about something, I get sick if I do not say what I think.
I always looked at my father thinking of the name Borra Boots and I felt like saying that to him. I remember how much I refrained from telling him. I began to be afraid of neglecting myself, I had not yet said it because I feared that my father would get more angry with my mother.
My father would not let us talk at mealtimes, the order was sacred:
We should all eat in silence.
If someone opened his mouth he would immediately scream: -- You there! Shut up!
But I always neglected to say something.
One day the whole family was having lunch in silence and I looked at my father and shouted,

Dirty-Boots!

At that moment, I looked at my mother and saw that I frightened her for she was showing a terrified face!
But my father, instead of getting angry, laughed at what I had said, which was almost impossible! I had never heard him laughing! Did he laugh because he saw us all frightened thinking that my father would be angry at my screaming?
But my father laughed because he did not know that word was for him and that it was my mother calling him that.
I was very fond of books of puppets and he thought that name came from some history.
No one else ever talked about the boots, nor did my mother ever tell me about it so I would not think about it again and carelessly reveal the secret.

O QUE É A GUERRA?

Posted by Luz Compasso On 07:34 0 comentários

Jacinta Luz Pereira
Jacinta Luz Pereira, Residência: DOVER DELAWARE (2012-até o momento)

BORRA BOTAS!

Posted by Luz Compasso On 07:24 0 comentários

Jacinta Luz Pereira
 Jacinta Luz Pereira, PRESIDENT em DIVINE CITIES    FOUNDATION 
(2012-até o momento)





Meus pais estavam em pé de guerra e a todo instante se agredindo um ao outro.
Nós tínhamos um pequeno jardim que meu pai gostava de cuidar.
Vivíamos em Moçambique, eu devia ter uns 5 anos e escutei minha mãe zangada dizendo:
Lá vem o senhor Borra-Botas!
Eu perguntei porque ela chamava isso ao meu pai, ela respondeu que era porque sempre que voltava do jardim não limpava as botas. Mas me avisou para eu não falar disso em frente dele.
Eu sempre tive um grande defeito até hoje: quando estou pensando algo de alguém, fico doente se não digo o que penso.
Eu sempre que olhava para meu pai pensava no nome Borra Botas e sentia muita vontade de dizer isso para ele. Eu me lembro o quanto me refreava de o dizer. Eu comecei a ter medo de me descuidar e dizê-lo porque meu pai iria ficar bravo com a minha mãe.
Meu pai não deixava que nós conversássemos à hora das refeições, a ordem era sagrada:
Todos deveríamos comer em silêncio.
Se alguém abria a boca ele dava um grito para nos calarmos.
Mas eu sempre era a que me descuidava.
Um dia, como sempre, estava toda a família a almoçar em silêncio e eu olhei para meu pai e dei um grito:
Borra Botas!
Neste instante, olhei para a minha mãe e vi que a assustei por lhe ver um semblante aterrorizado!
Mas, meu pai, na vez de se zangar, deu uma gargalhada com o que eu tinha falado, coisa que era quase impossível!
Ele riu porque nos viu todos assustados pensando que meu pai se zangaria com o meu grito.
Mas o meu pai deu esta gargalhada porque nunca imaginaria que essa palavra era para ele e que tinha sido a minha mãe a chamá-lo assim.
Eu gostava muito de ler livros de bonecos aos quadradinhos e ele pensou que esse nome vinha de alguma história que eu tinha lido.
Nunca chegou a saber mais sobre a história e minha mãe não me ralhou e nunca mais me falou sobre o assunto para que eu não voltasse a pensar nele e me descuidasse a revelar algum segredo.

Escolha de um conjuge

Posted by Luz Compasso On 07:44 0 comentários


Antes da escolha de um cônjuge pense na sua escolha de vida
Ou então questionem-se sobre os vossos objetivos em comum. 


Quais são as coisas importantes a considerar ao escolher um parceiro de vida?


Resposta:

Para mim existe apenas um elixir para que um casamento seja eterno.  
Se você quer ter um cônjuge para toda a vida viverem em harmonia, vocês têm que ter uma missão em comum.

Lutando por um objetivo que tenham em comum, o casal vencerá todos os restantes obstáculos sem que algum pense em separação! A paixão pode esfriar, mas a estima de um para com o outro aumenta enquanto o casal vai permanecendo unido num objetivo em comum.

Se o casal tem por objetivo criar filhos e lutar pela sobrevivência, em qualquer altura esse objetivo pode por alguma razão não mais fazer sentido.
Mas quando o casal se uniu porque têm uma missão em comum essa missão vai permanecer até ao fim das suas vidas.

Mas para que o casal tenha uma missão em comum é importante se conhecer a si próprio e os seus objetivos desde muito jovens. 

O que falha nos casais é não se conhecerem a si próprios e nem a sua missão de vida.

Comentário de Mário Sérgio:

...Portanto, o melhor conselho é: não se amarre muito cedo. Espere conhecer um pouco da vida. Não que isso seja qualquer garantia, mas ajuda.

Resposta:

Os tempos e as pessoas mudam! Conheço jovens com muita maturidade e que se conhecem a si e à sua missão e velhos que se reformaram e que se separaram de seus cônjuges.

Tenho uma amiga educadora e fundadora de vários colégios de luxo. Tem mais de 80 anos e o ano passado se separou do marido. Tudo o que criou foi sozinha, o marido foi militar reformou-se cedo e nunca a acompanhava para nenhuma atividade. Hoje os casais não aguentariam tantos anos juntos estando tão desconetados em suas missões.


O que aconselho aos casais não é casarem tarde, mas que muito cedo construam juntos uma missão para toda a vida;  especialmente que cada um tire um tempo para se conhecer a si próprio.  

Hoje o conhecimento é tão vasto e está acessível a todos e em todas as idades e não é a idade que torna a pessoa madura; as vivências pessoais são tão diversificadas ou tão cosmopolitas que não há impedimentos de o individuo se tornar maduro rapidamente. 

Eu nunca aconselharia um casamento tardio pois o que o mundo precisa é de casais fortes. Uma pessoa sozinha pode acabar por viver uma vida muito individualista e não construirá tanto como o faz um casal unido!  

Resposta do Diogo Ferreira:

Sejamos realistas depende da pessoa, mas, é como jogar na lotaria é muito difícil de ganhar, mas, se você ganhar vale a pena.


Resposta de Luz compasso:

Diogo, quando você ganha algo, pensa que ganhou por um mero acaso e não ganhou algo merecido? Não!
E se é o outro que ganha foi imerecido? Não!
E quando você joga e perde, já pensou se existe uma razão porque perdeu?

Não podemos julgar o acaso quando não nos é possível explica-lo.

Ao ler sua resposta de imediato me fez sorrir, mas depois pensar que até poderia concordar consigo, porque a lotaria é uma expressão do acaso, como o são os acontecimentos aleatórios; como para mim o acaso é divino, e não nos é possível entender a perfeição das sincronias casuais, então jogue essa lotaria com amor à sabedoria, e o divino lhe trará essa sorte: a de encontrar uma esposa para a vida!

Mas conheça-se a si mesmo, depois à sua esposa e depois ao mundo e à vossa missão nele! Quem sabe se você já está nela?  

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